Aeroporto de Lisboa caótico. Voo atrasado. Avião cheio até mais não. Atrás de mim um miúdo que ainda antes de todos os passageiros sentados já gritava que não queria estar ali e mandava pontapés nos bancos da frente. 7h 30m e 5875 km depois, 45 minutos de voo extra sobre Nova Iorque até termos autorização para aterrar (e o puto ainda berra). Uma eternidade para passar a alfândega e das 7h de escala sobram menos 5. Ida relâmpago a Manhattan: Grand Central Terminal, batido num Starbuks com vista para o Edifício Chrysler, passo acelerado pela 42 St. até Bryant Park e o nariz colado à janela do autocarro que me leva de volta ao aeroporto.
Segue-se mais um voo atrasado e a abarrotar de pessoas e malas. [Nunca vi deixarem entrar malas tão grandes na cabine.] Chegada a Austin antes do previsto e novo bónus de ½ hora no ar. Finalmente, após 20 horas de viagem, (re)encontro o sorriso e o abraço que tanto ansiava e que me fazem esquecer o cansaço.
Segue-se mais um voo atrasado e a abarrotar de pessoas e malas. [Nunca vi deixarem entrar malas tão grandes na cabine.] Chegada a Austin antes do previsto e novo bónus de ½ hora no ar. Finalmente, após 20 horas de viagem, (re)encontro o sorriso e o abraço que tanto ansiava e que me fazem esquecer o cansaço.